domingo, 22 de maio de 2011

Em vão

Do que vale sentir o seu corpo colado ao meu
Se os mesmo tempo sua cabeca e coração estão pensando em outras vidas
Fizemos tudo um pelo outro, um mais outro menos
Mas sentimos as mesmas coisas, os mesmos pesares, as dores e a felicidade...
Então do que vale sofrer se tudo é em vão?
Esforços que não são recompensados se tornam em vão, inútes para uns e que por alguns momentos nos trazem  alegria.
E depois? Como tudo se encaixa? Em vão será tudo quilo que fiz? 
Pra que fazer se depois tudo terá um fim.
...Ah! a felicidade essa sim é explendida...e para quem não há possui como saber os seus momentos de intensidade? simplismente basta olhar dentro das nossas almas e ver que tudo se transforma...
Assim como sempre quis!

Andréia Avelar

sábado, 21 de maio de 2011

Certamente

Hoje será um novo dia, um dia onde sonhos não
se tornam realidade, 
mas que te dá forças e que te renova e te ergue para
sempre estar viva em meio a tantos desvaneios da vida, 
tú serás aquele que olhará para o presente, sem temer o futuro
e tendo a certeza de que está fazendo tudo o que pode, 
mas que sempre poderá fazer melhor.
Não desista daquilo que acreditas,
e não se deixe levar com coisas banais,
lute contra os esforços do adversário 
e saiba quem realmente tú és, luta contra a ti mesmo quando enganares a ti próprio;
não seja como tais insolentes e incrédulos falsarios da verdade.
Seja quem tú és...
De corpo e Alma....

Andréia Avelar

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Complicado

Complicado pra mim, complicado para você
Mudanças que são e não são explicadas
Tudo está em jogo e o que vale afinal?
Será que compensa nascer e não viver?
Ou nascer e existir...
Tudo baseado no certo ou errado,
Apenas mendingamos um pedaço de pão em um mundo onde o outro se recusa
se recusa, se recusa 
A perceber a verdadeira face do que é sentir, amar e esperar.
Apenas viva! 

Andréia Avelar

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Caminhos da vida

Pensarei em tudo que vivi e no que não vivi...
No tempo perdido, nas escolhas mal feitas
No caminho percorrido, as hostórias mal contadas e os desafios traçados
Serei de mim o cálice que se atormenta com a tempestade, mas que a pouco se acalma com  chegada do dia...
O dia em que abrirei os olhos e cantarei melodias 
De um dia vivido
E do que nunca vivi
Entrarei na forma mais bela que possuo e na forma que sempre quis ser...
Serei o que sempre desejei!

Andréia Avelar