No tempo perdido, nas escolhas mal feitas
No caminho percorrido, as hostórias mal contadas e os desafios traçados
Serei de mim o cálice que se atormenta com a tempestade, mas que a pouco se acalma com chegada do dia...
O dia em que abrirei os olhos e cantarei melodias
De um dia vivido
E do que nunca vivi
Entrarei na forma mais bela que possuo e na forma que sempre quis ser...
Serei o que sempre desejei!
Andréia Avelar
Andréia Avelar
Nenhum comentário:
Postar um comentário